Por todo o mundo existem cidades abandonadas que se tornaram alvo de turistas e extenso inspiração de escritores e cineastas. Desastres naturais, ou infligidos pelo homem, guerras e problemas econômicos são os principais motivos para uma cidade largar de ser habitada.
Por mais que as razões não sejam as melhores, existe um charme especial que paira nas cidades abandonadas. Não é à toa que inspiram tantas histórias!
Descubra a seguir 15 das maiores cidades fantasmas da história:
15. San Zhi, Taiwan
População retrasado: 0
População recente: 0
Também popular como “casas OVNI” e “ruínas do futuro”, o complexo de casas de San Zhi começou a ser elaborado em 1978. A intenção era a de serem um resort de luxo. Com uma arquitetura futurista que lembra discos voadores, as obras foram abandonadas em 1980 devido a uma série de acidentes ocorridos no decorrer a construção. Apesar da comoção pública para que se mantivessem as ruínas, ou pelo menos parte delas como museu, o complexo foi demolido em 2008 para dar espaço a recentes resorts.
14. Wittenoom, Austrália
População retrasado: aproximadamente 500
População nova: 3
A cidade de Wittenoom apareceu para dar suporte à mineração de amianto azul em meados dos anos 1930. Antes disto, era uma região pastoril. Teria sido melhor que tive-se continuado assim… A extração de amianto azul se provou muita prejudicial à saúde e a poeira levantada pelos diversos anos de mineração finalizou por largar a região contaminada. Hoje em dia, a cidade foi abandonada pelo governo, sendo que até estradas que levam a áreas contaminadas foram bloqueadas. Mesmo assim, ainda existem 3 habitantes na cidade.
13. Oradour-sur-Glane, France
População passado: aproximadamente 700
População nova: 0
O vilarejo de Oradour-sur-Glane era uma pequena área agropecuária que foi vítima de um terrível massacre cometido pela 2ª Esquadrão SS Das Reich. Os nazistas metralharam e queimaram 642 pessoas, quase a população total da vila. A cidade nunca foi reconstruída e continua intacta como um memorial dos terrores da guerra.
12. Centralia, Pennsylvania, EUA
População retrasado: aproximadamente 1.000
População nova: 10
Uma ação de controle de incêndios na cidade de Centralia finalizou por provocar justamente o oposto e a cidade se viu em um incêndio sem precedentes. Quando os bombeiros limpavam o aterro de lixo, uma antiga mina de carvão foi abalada pelo fogo. O incêndio subterrâneo levou meses para ser extinto e, depois de diversos anos, ainda haviam eventualidades de fuga de gases tóxicos. Esta situação levou com que a vasto maior parte da população saísse da cidade.
11. Ruby, Arizona, EUA
População retrasado: 1.200
População nova: 0
Uma extremamente bem preservada cidade do Velho Oeste, Ruby foi originalmente uma cidade estrutura para a mineração feita na Mina Montana. No começo dos anos 1920, a cidade sofreu uma série de homicídios cometidos por rebeldes mexicanos e por criminosos. Todavia isto não impediu a cidade de prosperar, por volta dos anos 1930 Ruby viveu o seu apogeu extraindo chumbo, zinco e prata. Entretanto em 1940, a mina foi fechada e não demorou muita para a cidade ser abandonada.
10. Fortaleza de Shali, Oásis de Siwa, Egito
População retrasado: desconhecido
População novo: 0
A Fortaleza de Shali está encontrada na região do Oásis de Siwa que foi o lar de uma comunidade bárbara. Construída com rochas naturais, kershif (uma diversidade de sal e barro) e troncos de palmeira, a fortaleza aguentou os desgastes naturais por diversos séculos. No entanto, em 1926, ocorreram poderosos chuvas no decorrer 3 dias que causaram gigantes danos à edificação do cenário. Após disto, a população cenário mudou-se para instalações vizinhas mais modernas e a fortaleza ficou vazia.
9. Craco, Itália
População passado: 1.350
População nova do município: 796
População recente do centro histórico: 0
O centro histórico do município de Craco na Itália precisou ser abandonado pelos habitantes em 1963. Tudo devido a deslizamentos de terra que tornaram a área arriscada para se viver. Mesmo assim o cenário é um extenso ponto turístico da região atraindo visitantes de todo o mundo.
8. Ilha Hashima, Japão
População passado: 5.259 habitantes
População novo: 0
Hashima é a maior e mais famosa das ilhas “fantasma” da província de Nagasaki. O território têm ao todo 505 ilhas não habitadas. Hashima funcionou como uma estrutura de extração de carvão da Mitsubishi de 1890 a 1974. No entanto quando o carvão passou a ser substituído pelo petróleo, as atividades da ilha foram encerradas. Em 2015, Hashima foi declarada Patrimônio Mundial pela Unesco e hoje em dia a ilha recebe visitas turísticas.
7. Kayaköy, Turquia
População retrasado: 6.500
População recente: 0
Hoje, Kayoköy se tornou um enorme museu a céu aberto para os turistas que visitam a região sudoeste da Turquia. No entanto, a vila chegou a comportar 6.500 pessoas que fugiram da região ao final da Guerra Greco-Turca em 1923.O que mais convoca a atenção dos turistas são as duas igrejas ortodoxas gregas acesse as ruínas da cidade.
6. Bodie, Califórnia, EUA
População retrasado: 10.000
População recente: 0
Bem-vindos ao Velho Oeste! Y-haaa!! Bodie é um dos maiores exemplos de cidades nascidas na época da Corrida do Ouro nos Estados Unidos, cresceu muita breve e declinou muito breve também. Para além das dificuldades financeiras e da violência frequente, a cidade sofreu diversos incêndios. Isto espantou as pessoas que viviam ali, entretanto mesmo assim, parte da cidade continua intacta até hoje.
5. Tianducheng, China
População estimada: 10.000
População nova: cerca de 200
Tianducheng foi construída para operar como um extensa condomínio de luxo chinês. A cidade basicamente é uma cópia de Paris, possuindo uma réplica da Torre Eiffell, do Arco do Triunfo e também de uma fonte do Palácio de Versailles. A cidade não fez o sucesso almejado e nunca alcançou o número de moradores desejado, o que lhe rendeu o status de “cidade fantasma”.
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4. Varosha, Famagusta, Chipre
População retrasado: 39.000
População nova: 0
Tecnicamente Varosha não é uma cidade, entretanto um bairro, vasto, mas ainda um bairro. Famagusta foi um dos maiores destinos turísticos do mundo na década de 1970. Em 1974, viu a sua região destinada a gigantes hotéis de luxo virar um campo de luta no decorrer a invasão Turca à Ilha de Chipre. Os moradores fugiram e o exército turco construiu uma cerca ao redor da área. Varosha permanece sob o domínio turco e é utilizada como barganha para as negociações em relação aos impasses territoriais acesse os países.
3. Agdam, República do Nagorno-Karabakh / Azerbaijão
População passado: 39.200
População novo: 360
Em 1993, a cidade de Agdam foi o local de uma vasto briga da Guerra Nagorno-Karabakh. Quando o exército armênio invadiu a cidade, a população evadiu por completo e as forças militares destruíram o máximo provável para não deixar acontecer a volta dos habitantes. No entanto, hoje em dia muitas pessoas habitam a cidade, mesmo em condições precárias.
2. Polyana, Abkházia, Geórgia
População passado: 43.000
População novo: 200
A guerra civil pela independência da região da Abkházia no norte da Geórgia que finalizou em 1993 continua um impasse, pois apesar do território se considerar independente, são alguns os países que o reconhecem. O fato é que a guerra arrasou a economia e os moradores do cenário. Hoje em dia existe tão poucas pessoas vivendo nos vilarejos que se tornaram notórios como cidades fantasmas. Polyana acesse eles.
1. Pripyat, Ucrânia
População retrasado: 49.360
População nova: 0
Talvez a mais famosa cidade fantasma do mundo, Pripyat viveu o maior desastre nuclear da trama. O acidente nuclear de Chernobyl houve no dia 26 de abril de 1986 e começou enquanto eram realizados testes em um dos reatores da estação. O reator explodiu e liberou uma quantidade vasto de radioatividade no ar. Pripyat foi evacuada em 2 dias e, hoje em dia, já é considerado seguro visitar a área, no entanto ninguém vive mais na cidade.
Menção honrosa: Fordlândia, Pará, Brasil
População passado: desconhecido
População novo: 1.200
A única “cidade-fantasma” brasileira é Fordlândia no Estado do Pará. No final dos anos 20, a Ford desenvolveu a cidade com o foco de montar uma plantação de seringueiras e usar a borracha extraída para a criação dos pneus da marca. O empreendimento não correu extremamente bem, visualizado a má qualidade do solo do terreno e o desconhecimento dos gerentes norte-americanos do plantio das seringueiras. Em 1945, o projeto foi encerrado e a cidade foi abandonada. No entanto, hoje em dia a cidade é habitada e a principal atividade cenário é a agropecuária.
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